Desafio da semana - Se eu mandasse (mandava-me calar)

E como se um desafio não fosse suficiente, há um segundo. E sim, estou a responder. Sim, significa que não sou inteligente e estou a perder tempo com isto. Sim, são 4h30 da manhã e devia estar a dormir. Não, não acordo de madrugada como todos vocês, desgraçados. Acordo à 1h da tarde. Se me apetecer. Senão, acordo mais tarde. E sim, quero que se mantenham leitores frequentes do meu blog. Já disse que não sou muito inteligente, não disse?

Bom, o segundo desafio da semana é o “se eu mandasse”. É semelhante ao anterior mas, em vez de revelarmos diversas facetas de nós próprios, revelamos apenas a direcção em que canalizamos o nosso egoísmo. Ora muito bem, como já vem sendo habito, decidi não seguir este desafio à risca. Oficialmente, sou pouco inteligente e, como tal, tenho desculpa para interpretar mal estas coisas. Na prática, sou pouco inteligente e gosto de escrever disparates.

Como não gosto muito de mandar (dá trabalho e implica acordar antes das 10h da manhã, o que é realmente incomodativo), decidi que, se eu mandasse, mandava um conjunto de pessoas mandar durante uns tempos, só para ver como a coisa decorria. Assim, se eu mandasse, cada uma das pessoas abaixo mencionadas iria governar o nosso país durante 6 meses:

- Alberto João Jardim: Pioneiro em ser bronco e só dizer o que não deve, iria ser um mimo para as nossas relações internacionais. Além disso, faria umas 15 reformas em 2 meses de modo a transportar Portugal para o século XXI (A.C.)

- Manuela Ferreira Leite: Estou farto de ver notícias de política na televisão. Ao menos assim iríamos ter mais notícias e menos bla bla. E, depois do senhor Jardim, pior não haveria de ser de certeza. Certamente ia corrigir 10 das 15 reformas do João, e lá voltávamos à idade média.

- Jerónimo de Sousa: ou qualquer outro da esquerda old-school. Têm um bocado a ideia de que é fácil dar tudo ao povo, financiar tudo e mais alguma coisa para tudo e todos. Vá, tentem lá fazer tudo aquilo que pretendem com o orçamento do nosso país. Era só mesmo para o ver contorcer-se e engolir metade da treta que diz nos meios de comunicação.

- Francisco Lousã: Só mesmo para legalizar as drogas leves. Depois, rua.

- Major Valentim Loureiro: não para governar, mas sim para dar uns workshops sobre corrupção. Assim talvez a nossa policia soubesse onde e como procurar.

- Narciso: não sabem quem é? Vasco Santana, em “O Pátio das Cantigas”. Imaginem lá o que esta personagem não faria pelo nosso país…

-Pinto da Costa: Este sim, o verdadeiro supra sumo dos ministros dos negócios estrangeiros, da económica, enfim, de tudo. Pode ser corrupto, podem não gostar dele. Mas o que é certo é que o FCP, enquanto instituição financeira, é das que sempre deu menos bronca. E o Sr Pinto tem uma veia de ditador. Servia para calar todos aqueles senhores que se atrevem a dizer “isto era bom era se o Salazar fosse vivo”. A idade dificulta-lhes recordar o que é uma ditadura. Eu nunca soube e espero não saber.

E, para terminar
-Eng. (??) José Sócrates: Ok, não se sabe se é ou não engenheiro. Mas que tem feito umas coisas pelo nosso país, tem. Boas ou más, pelo menos fez. Não ficou a ver a relva crescer. Talvez se governasse depois de qualquer um dos acima mencionados, o povo lhe desse um pouco mais de valor, em vez de (como é tipicamente tuga) o criticar pelo simples prazer da critica ao estilo de diarreia cerebral.

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