Desafio da semana - Se eu fosse (inteligente não perdia tempo com isto)

Bem, parece que esta semana está na moda o desafio “Se eu fosse um…”. Basicamente a ideia é dizer aquilo com que nos identificamos. Por exemplo, andam por ai pessoas que dizem que, se fossem um número, seriam o 69. Tudo bem, é um número como qualquer outro. Mas depois dizem que é o único número impar divisível por dois… Aí já não posso concordar. Dividir 69 por 2 dá 0. Quanto muito, arranja-se uns calos numa das mãos… a contar com pelos dedos, claro.
Enfim, exemplo à parte, a ideia é listar o máximo de número de vezes possível a expressão “se eu fosse um”, seguida de qualquer coisa que nos define ou que nos faz parecer boas pessoas. Como não poderia deixar de ser, tenho de participar, ou não fosse 50% deste blog plágio. Então aqui vai:

-Se eu fosse um mês seria Janeiro. Não me identifico com este mês, ou com qualquer outro, apenas gosto do frio. De resto, quem raio é que é capaz de se identificar com um mês? Enfim…

-Se eu fosse um dia da semana, seria a 2ª feira. Uma das coisas que mais me diverte é irritar pessoas. E, nesse campo, a 2ª feira tem uma grande vantagem sobre a minha versão de carne e osso-

-Se eu fosse um número, seria o pi. Só para chatear. Lembram-se de quando ouviram falar pela primeira vez neste número, e ficaram extremamente irritados por o desgraçado ter infinitas casas decimais? Ah pois é! Adoro irritar pessoas.

-Se eu fosse um planeta, seria um daqueles que estão bem longe da nossa galáxia. Quanto mais longe estiver, mais difícil seria ouvir gremlins (vulgo criancinhas) aos berros. E acho que nem Plutão se escapa de tal infortúnio.

-Se eu fosse um móvel, seria uma garrafeira. Álcool é sempre boa companhia, independentemente da situação.

-Se eu fosse uma flor seria uma papoila. Quê, estavam à espera de algo altamente abixanado? Blog errado. Aqui é tudo altamente heterossexual, ilegal, sexual e para maiores de 18 anos.

-Se eu fosse um elemento, seria o vento. Sou um tipo agradável quando estou calminho, mas quando me irrito é mesmo melhor saírem da frente. Ah, e saias a levantarem é sempre uma visão agradável.

-Se eu fosse um animal, seria um gato. Porque não se faz festas a um gato quando se quer, faz-se quando ele quer. Não há cá a cena de andar atrás do dono feito cromo.

-Se eu fosse uma pedra, gostaria de ser atirado por alguém com muito boa pontaria na direcção da cabeça de alguém com fracos reflexos. Acho que, de resto, este seria o ponto máximo da “vida” de uma pedra. Durante toda a restante eternidade, limita-se a estar ali, a nada fazer. Ao menos assim ainda partia a cabeça a alguém.

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